
“Isso é coisa de quem quer desestabilizar o partido”, afirmou sem querer citar nomes. O parlamentar, no entanto, admite que a saída do senador Demóstenes Torres ajudou a alimentar o assunto.
“Nós tomamos providências neste caso, assim como fizemos com o Arruda (ex-governador do Distrito Federal, acusado de desvios de dinheiro e de operar um esquema similar ao mensalão)”, afirma Agripino.
Segundo o presidente do DEM, a legenda tem “grandes possibilidades” para o pleito deste ano. Os prognósticos, porém, revelam o contrário. Abatido em mais um escândalo e sem perspectivas de poder, o DEM agoniza em praça pública.
Do Fator RRH
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