
A alegação é de que o número de assinaturas já era expressivo e abortar o manifesto provocaria ainda mais problemas. Alguns nomes da cúpula peemedebista em Brasília, porém, questionam essa posição, alegando que ela coloca os deputados federais da sigla em rota de colisão com o vice-presidente Michel Temer. Além disso, seria uma espécie de tiro no pé do próprio Henrique Alves, que pleiteia a presidência da Casa a partir de 2013 e precisaria do apoio do PT para alcançar esse objetivo.
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