O Ministério Público deflagrou a operação Baco, em novembro do ano passado, para desarticular suposta estrutura criminosa permanente instalada no âmbito da administração pública do município de Ceará-Mirim.
A situação do prefeito municipal, Antônio Peixoto[foto], e dos demais investigados pode se complicar. O desembargador Glauber Rêgo, do TJRN, vai analisar o pedido de bloqueio dos bens de Peixoto e de mais dez pessoas, entre eles secretários, ex-secretários da prefeitura e empresários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário