
“Para ser sincera, até o momento, ainda nem ouvi a voz dela”, afirmou a diretora do CDP, Hindiane Saiures, em contato com O Jornal de Hoje. Segundo ela, apesar dos agentes “não ficarem entrando nas celas o tempo todo”, é possível destacar que até o momento, a hospedagem de Carla Ubarana na unidade prisional tem sido “tranquila”. “A gente não tem notícia de nenhuma bagunça na cela, nenhuma baderna nem reclamação”, ressaltou.
No cárcere com outras 29 mulheres, a maioria acusada de tráfico de drogas, Carla Ubarana dormiu no chão, em um colchonete emprestado pela unidade prisional, uma vez que não recebeu, até o final da manhã de hoje, nenhuma visita que pudesse levar para ela qualquer utensílio de apoio aos dias na prisão.
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